Neste fundo, o valor de participação de cada clube passa a ser de 100 mil euros (era de 75 mil euros em 2024/25). Este será um valor crescente, consoante a classificação, podendo o 1º classificado chegar aos 250 mil euros.

Também para a capacitação dos clubes em diversas áreas, tais como investimento em infraestruturas e desenvolvimento desportivo, o valor a atribuir pode chegar aos 161 mil euros (em 24/25 o valor era de 137 mil euros).

Na reunião da Direção ficou ainda decidida uma redistribuição de pastas, com destaque para o pelouro da Arbitragem, que transita do presidente Pedro Proença para Rui Caeiro. Também a pasta do “Futebol para Todos” passa a ser de responsabilidade partilhada entre Vasco Pinho, Diretor Executivo da FPF com Horácio Antunes.

Ainda no âmbito da arbitragem, o órgão diretivo com esta responsabilidade apresentou, pelo seu presidente, Luciano Gonçalves, aqueles que serão os seus principais eixos de intervenção, tal como o Conselho de Disciplina, através da sua presidente, Dr.ª Sandra Oliveira e Silva. Óscar Tojo, coordenador técnico nacional, apresentou também os novos desafios da Direção Técnica da Federação Portuguesa de Futebol.